19 de maio de 2024




NOTÍCIAS - Especial



15 de fevereiro de 2024

Queda da Selic impulsiona energia solar e financiamentos aumentam

Aumento das contratações cresce desde agosto, quando o Copom iniciou cortes da taxa básica de juros; novas instalações também estão associadas ao aumento de temperatura


Os cortes na taxa básica de juros, iniciados pelo Comitê de Política Monetária (Copom) em outubro de 2023, têm impactado no volume de financiamentos para a instalação de energia solar nas residências.

Levantamento feito pela fintech Meu Financiamento Solar mostra que, de agosto a dezembro de 2023, cerca de 600 mil novas unidades consumidoras aderiram à tecnologia fotovoltaica, ante os 400 mil consumidores conectados no primeiro semestre do ano passado. Ou seja, o crescimento das unidades com energia solar em residências, empresas e propriedades rurais financiadas foi de 50% no período.

Em agosto do ano passado, o Copom decidiu reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual. A taxa estava em 13,75% ao ano desde agosto de 2022 e baixou para 13,25% naquele mês, depois de três anos sem cortes. Na primeira reunião de 2024, o Comitê optou por nova redução, de mais 0,5 ponto percentual, com a taxa chegando a 11,25%

Aumento das simulações de crédito

Ainda segundo a fintech, especializada em financiamento para projetos fotovoltaicos de geração própria de energia solar, apenas em novembro de 2023, o volume de simulações de crédito cresceu 20% em comparação com outubro.

“Com o novo anúncio de 11,25% da Selic, em janeiro deste ano, o mercado fotovoltaico deve entrar em nova onda de otimismo e crescimento, já que o cenário de queda da taxa de juros impulsiona significativamente o setor de energia solar”, avalia Carolina Reis, diretora do Meu Financiamento Solar.

Segundo a executiva, o corte dos juros facilita contratação de financiamento pelos clientes, além de reduzir do tempo de retorno do investimento. O clima de confiança dos consumidores, ainda de acordo com a diretora da fintech, pode acelerar ainda mais novos projetos de energia solar tanto em residências quanto em empresas em 2024. Já é possível identificar, por exemplo, o aumento da procura pela geração fotovoltaica por condomínios residenciais.

Dados nacionais

levantamento nacional foi elaborado com base nos balanços oficiais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Além da Selic, também influenciou a aceleração no número de instalações solares a elevação das temperaturas nos últimos meses, que levou ao aumento do consumo de energia.

No acumulado, a geração própria de energia solar ultrapassou recentemente a marca de 25 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no Brasil, com mais de 3,2 milhões de unidades consumidoras atendidas pela tecnologia fotovoltaica.

Segundo a Absolar, desde 2012, foram cerca de R$ 125,8 bilhões em novos investimentos, que geraram mais de 751,2 mil empregos acumulados no período.



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