15 de fevereiro de 2022
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, adiou mais uma vez a expectativa para o pior momento da inflação no País. Em evento, Campos Neto afirmou que o BC esperava que o ponto mais alto seria entre dezembro e janeiro, mas citou a quebra de safra neste início de ano e o avanço dos preços do petróleo no mercado internacional como razões para postergação do pico da inflação.
“Imaginamos, agora, que o pico será entre abril e maio, e depois haverá queda mais rápida da inflação.” O próprio BC, no entanto, reconhece em suas projeções que a inflação deve fechar 2022 acima da meta, pelo segundo ano consecutivo.
Economistas do mercado financeiro estimam que o IPCA, o índice de inflação oficial, deve ficar em 5,44%. A meta a ser perseguida pelo BC este ano é de 3,5%, com tolerância de 2% a 5%. Mesmo assim, o BC já avisou que vai reduzir o ritmo da alta de juros a partir de março, mas que isso não significa o fim do ciclo. Hoje, a Selic está em 10,75% ao ano.
FONTE: O ESTADO DE S. PAULO
Presidente da Petrobras, Magda Chambriard, é destaque em encontro que discutirá, no dia 23 de outubro, políticas públicas, financiamento verde e soluções tecnológicas
Em 12 meses, indicador é positivo em 3,2%
Apesar do avanço, o resultado ainda permanece abaixo da linha de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança